VOCE - JULHO/2014
Pela agudeza tua verbalista,
A quem te assista “vomitando” um fato
Não te perceberá de imediato
Ate que mostres tua intimidade
De inverdade plena, assustadora
Por contendora seres da razão.
Qualquer trajeto feito de ilusão
Se o somarmos negará bom saldo.
Daí em caldo pútrido tornar-te
Por tua pobre arte temperante,
Sem o infante gosto pelo puro.
Nem o apuro da satisfação
De alimentar de amor o coração.
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