domingo, 23 de dezembro de 2012
Poesias de Alfredo Gabriel - Ano de 2012
SAUDADES – 20/12/2012
Saudade jeito de nó...
Do nó que não se
desata.
Saudade que tudo mata
Sem chance de
arrepender-se.
De não conter-se por
nada.
Essa saudade arraigada
Tem seus motivos pra
tanto
Pois que tudo é
desencanto
Quando tu partes,
entenda
... Minha prenda
preciosa
Fragrância pura de Rosa.
VOCÊ – 12/11/2012
De ti,
apenas um, um só momento ausente.
Perco-me
seriamente nas ações,
Com
multiplicações e erros lamentáveis!
...
Imemoráveis até, mas não os conto,
Porquanto
caricatos com certeza.
O
esbanjamento da tua nobreza
Indubitavelmente
fez a diferença
Na
pertinaz descrença acontecida
Em face
dos equívocos somados
Eirados
sim em quantas tentativas.
Daí mil
vivas dou ao meu destino,
Pois
encontrei alguém que em desativo
Pode
deixar-me pela consequência
De uma
ausência mínima qualquer
A minha
paz vem de você mulher!
domingo, 9 de dezembro de 2012
Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2012
INCONFORMISMO –
07/12/12
Equilibrar qualquer
tempo de espera,
Esmera-se a saudade em
meu favor
Por saber-me mal
condutor de mim
Se não estás.
Nada apraz-me em
qualquer circunstancia
Toda distância tua
martiriza...
Torna imprecisa minha
consciência
Pela total falência do
bom gesto,
Jamais apresto em se
fazer gentil.
Se infantil acharem-me
perdoo,
Pois sei difícil esse
desentoo
Causar a muitos
qualquer emoção.
É que não sabem com
toda certeza
Do teu enlace em meu
coração.
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