domingo, 26 de fevereiro de 2012

Toninho - Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2012

Da cor, o ardor tira-lo
para regalo do observador,
Ao condutor da pincelada
Cabe a consequencia.
 
O artista sem essencia comprovada
Nao chegara a nada decisivo.
Para que o pigmento esteja vivo
Na tradução da beleza enfocada.
 
Pintar sem alma
Não traduz em nada,
E consequentemente
Nada apraz
Não parecendo em nada contigo
Pois que talento
Tu possue demais.