domingo, 29 de junho de 2014

Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2014

PORQUE? - 26/06/2014

Uma palavra a mais nem tem porquê
Pois irreais sabemo-nos somados
Em termos do que possa, do que seja.
Se não enseja-nos jamais, um gesto nobre
Porque viver da pobre convivência?...
Quando a essência perde-se em função
O coração acusa os resultados
.. como dissera acima nesses versos
Por irreais saber-nos enredados.