domingo, 25 de março de 2012

Escultura de Alfredo Gabriel - Ano de 2012

Papelão moldado nº 1

Minha Doce Rosa - Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2012

Minha Doce Rosa - 19/03/2012

O não comover,
Há muito o experimentara
Justo em razão do que observara
Em qualquer circunstancia.
Essa distancia incomensurável
Da não comoção, toda em meu coração
Era determinante.
Mas no instante em que vislumbrei-a
Desfez se em mim a teia do negativismo
Tirando-me do abismo da descrença
Tornando assim a vida proveitosa
Pela razão incontestavelmente
Da vez primeira ao vislumbrar-te
Mais que adorada, minha doce Rosa.

domingo, 11 de março de 2012

Fui - Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2012

Ir de mim já acontece tarde
Minha demora insistida
Valeu pelo menos pelo menos sabido,
Pelo menos mal dado, pelo menos incauto
Até pelo mais ou menos aceito.
Agora sigo sem medo dos passos mal dados.
Formei-me em maldar bem antes
De moldar qualquer situação
... Quanto as lembranças inúteis restadas
Cauterizei-as em meu coração.