Minha Doce Rosa - 19/03/2012
O não comover,
Há muito o experimentara
Justo em razão do que observara
Em qualquer circunstancia.
Essa distancia incomensurável
Da não comoção, toda em meu coração
Era determinante.
Mas no instante em que vislumbrei-a
Desfez se em mim a teia do negativismo
Tirando-me do abismo da descrença
Tornando assim a vida proveitosa
Pela razão incontestavelmente
Da vez primeira ao vislumbrar-te
Mais que adorada, minha doce Rosa.
Poesia doce e perfumada, palavras de amor, cultivo de flor!
ResponderExcluirO reconhecimento é um dos grandes valores da pessoa humana e é o que se verifica no poema de Alfredo Gabriel "Minha doce Rosa". Rosa que ressucita, Rosa que deslumbra. Sem dúvida éis as rosas das rosas!
ResponderExcluirParabens!