Festa no céu - Técnica mista - ano de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
Dente de ouro - Desenho de Alfredo Gabriel
Dente de ouro - Técnica mista - ano de 2011 - Desenho de Alfredo Gabriel
Dente e os sete homens de ouro - Matheus Stutzel a partir do desenho de Alfredo Gabriel
domingo, 4 de dezembro de 2011
Palhaço - Desenho de Alfredo Gabriel. Edição gráfica Matheus Stutzel
domingo, 27 de novembro de 2011
Desenho de Alfredo Gabriel. Edição gráfica Matheus Stutzel
domingo, 20 de novembro de 2011
Poesia de Alfredo Gabriel – Foto de Loyde Machado – Edição gráfica Matheus Stutzel
Antonio Machado – Foto de Loyde Machado
ANTONIO – 16/11/2011
Sem travor, sublimante o contraste da cor
Produzido em teu traço, faz a tela, em espaço,
A morada do amor.
Estimar teu valor (sem nenhum corujismo)
Não me cismo confuso: muito pelo contrario,
O teu itinerário desde o passo primeiro
Torna-me prazenteiro sabê-lo de cor.
Teu valor estimado: o melhor do melhor!
ANTONIO – 16/11/2011
Sem travor, sublimante o contraste da cor
Produzido em teu traço, faz a tela, em espaço,
A morada do amor.
Estimar teu valor (sem nenhum corujismo)
Não me cismo confuso: muito pelo contrario,
O teu itinerário desde o passo primeiro
Torna-me prazenteiro sabê-lo de cor.
Teu valor estimado: o melhor do melhor!
domingo, 13 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
Desenho e poesia de Alfredo Gabriel. Edição gráfica Matheus Stutzel
Caras e bocas - Técnica mista - ano de 2011
Seguiremos assim: como se levitados
Unificados pelo espaço, afora
Só do outrora levando a infância
De ressonância inocente, bela
Nossa janela vive escancarada!
Pois nos expomos sem medo a cobranças.
Crianças sim, nosso pensar é esse
Alheios a criticas... intimoratos.
Ao nosso bem querer explicitado
Não descuidado nunca de mudarmos
Por isso o que sonharmos, pra valer
Indubitavelmente irá acontecer.
domingo, 30 de outubro de 2011
Desenho e poesia de Alfredo Gabriel. Edição gráfica Matheus Stutzel
Olhares - Técnica mista - ano de 2011
Tua distancia, torna enjooo que circunstante.
Faz-me um gigante de tristeza... e
quanto.
Tua distância é desencanto em mim.
Assim viver sem o que contemplar
Torna-se tudo vago... ermo, frio,
...Nem tênue fio para o suportável.
Tua distância enfim, é imensurável nó
que faz-me apenas ser uma tristeza só.
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domingo, 16 de outubro de 2011
Desenho e poesia de Alfredo Gabriel. Edição gráfica Matheus Stutzel
Moça - Técnica mista - ano de 2011
PAVAROTTI – 11/10/11
Aonde atuares em que
astro estejas
serás exitoso meu
cantor amigo.
Levaste contigo esse
dom perene
do mais belo canto
para todo universo
Dizer-se adverso teu
desligamento
em relação a tua
estada aqui,
onde ouvi como os
demais terrestres,
o teu cantar majestoso
brilhante:
serei redundante em
que conceituar.
O teu cantar não
traduziu-se apenas
para plateia desse
nosso plano...
Um ledo engano pensar
ao contrário.
O teu itinerário
transcende ao que imaginar-se
Para somar-se a tua
atuação.
Se o universo fosse um
coração
seria inferior para o
aplauso
desse maior valor de
toda eternidade
...Amigo Pavarotti... Que saudade...
...Amigo Pavarotti... Que saudade...
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poesia
sábado, 8 de outubro de 2011
Desenho - hidrográfica sobre papel
domingo, 2 de outubro de 2011
Pintura e poesia de Alfredo Gabriel
Religiosas - Técnica mista - ano de 2011
Não hás, de assombrar-te com sombras
quaisquer.
Terás sempre calma, pois te darei paz,
Para que assim mulher, jamais duvide
Da morada tua, que é meu coração.
...Não hás, de solidão sofrer...
esteja certa, pois
Tenho aberta toda minha alma, para
acolher-te
Em qualquer circunstância.
Não hás, de perceber, sequer... uma
distância minha,
Pois te quero, pertinho, coladinha,
para seguirmos
Pela eternidade, lado a lado!
Por essa graça Senhor; muito obrigado.
sábado, 1 de outubro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Pintura e poesia de Alfredo Gabriel
Moça e gato - Técnica mista - ano de 2011 |
Quero-te é certo, para viver tudo!
Teu longe sufoca-me qualquer proposta,
Pois quem gosta aposta – sem nunca
dividir.
Se partes... faço-me em ruínas por
Roer-me o ego.
Carrego-me apenas, sem ter
esperança...
Em confusa dança pulsa o coração.
A razão sufoca, pois tudo é deserto.
Daí... esse apelo doído.
Para viver tudo preciso-te perto.
sábado, 17 de setembro de 2011
Vitrô
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domingo, 11 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
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