domingo, 23 de março de 2014

Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2014

ROSA POR QUE ROSA -19/03/2014

Sem pressas... de coisa nenhuma
A não ser da flor, de chegar-me a ela
Permanecendo sem mais importâncias...
Tenho essa flor, é uma rosa... rosa surreal!
Não tem espinhos, hálito fragrante
Demais singelezas... por isso sem pressas...
A não ser da flor, pois que ela me cultiva
Pacientemente, sem podar-me nunca.

domingo, 16 de março de 2014

Escultura de Alfredo Gabriel - Ano de 2014


Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2014

Em dimensão diversa, caminhantes,
Somamo-nos flagrantes, adversos.
Em controverso postural, pautados,
Desalinhados mal tentamos tudo.
Por insistência desse conteúdo de negativismo
O abismo ainda assim subestimamos,
Pois que nos diplomamos em vaidade!
Daí tudo em desigualdade consumir-se...
Mas assumir-se por simples capricho
A negação de todo esse lixo.

domingo, 9 de março de 2014

Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2014

INTENÇÕES -09/03/2014

A quem dizer o que quando em data festiva...
Se inativa estando a memoria
Pelo conjunto da historia mal vivida,
Será sortida de nada a intenção.
Indubitavelmente ao coração
Ha de caber a culpa, pois que tolo
Na divisão do bolo do elogio
É sempre inconsequente pelo estio
Normal do proceder perdoador.
Enfim, em não havendo amor suficiente
Para que o verbo indigente não seja
Reveja com apuro o que tentar.
... Melhor que o mal dizer, é não falar.