domingo, 20 de julho de 2014

Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2014


Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2014

A OUTRA – JULHO/2014

Ver-te  é o vértice!
... Nada mais importante.
Ver-te é o vórtice.
... Numa crescente por não possui-la.
Ver-te é a dor que me perfila a face
Para o disfarce frouxo do sorriso.
Ver-te é vertigem pondo-me impreciso
Sem ter juízo de toda má sorte...
Mas pretende-la sempre até a morte.

Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2014

VOCE -  JULHO/2014

Pela agudeza tua verbalista,
A quem te assista “vomitando” um fato
Não te perceberá de imediato
Ate que mostres tua intimidade
De inverdade plena, assustadora
Por contendora seres da razão.
Qualquer trajeto feito de ilusão
Se o somarmos negará bom saldo.
Daí em caldo pútrido tornar-te
Por tua pobre arte temperante,
Sem o infante gosto pelo puro.
Nem o apuro da satisfação
De alimentar de amor o coração.

Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2014

Uma derrota desse porte é justa?
Sendo entendida pela custa imensa
É mais que justa, ao se  fazer valer
Como exemplo a não ser seguido
De um desgoverno mais prostituido
Que qualquer outro de nossa memória
Inglória seleção! Não tem conserto?
... Depende do acerto do votante
Não tendo-se um congresso infamante
Sortido de canalhas e ladroes,
Teremos as melhores seleções,
Escolas, segurança, hospitais
e tudo mais que seja necessário.
Banindo-se o politico ordinário,
Sem ética, nojento, imoral
Decerto cairemos na real
E assim, vivermos prazenteiros
Pelo orgulho de sermos brasileiros!!!

Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2014

LEMBRANÇAS

Pedaços coloridos de saudade...
Não descuidado os tenho na lembrança
Pois faço-me criança ao recorda-los,
Alheio a quais momentos se doridos.
Guarda-los resistidos na memória
Faz parte de uma historia bem sorrida
Pela riqueza infante, ter levado,
Capaz de conservar com mil requintes
Pedaços coloridos do passado...

domingo, 29 de junho de 2014

Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2014

PORQUE? - 26/06/2014

Uma palavra a mais nem tem porquê
Pois irreais sabemo-nos somados
Em termos do que possa, do que seja.
Se não enseja-nos jamais, um gesto nobre
Porque viver da pobre convivência?...
Quando a essência perde-se em função
O coração acusa os resultados
.. como dissera acima nesses versos
Por irreais saber-nos enredados.

domingo, 23 de março de 2014

Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2014

ROSA POR QUE ROSA -19/03/2014

Sem pressas... de coisa nenhuma
A não ser da flor, de chegar-me a ela
Permanecendo sem mais importâncias...
Tenho essa flor, é uma rosa... rosa surreal!
Não tem espinhos, hálito fragrante
Demais singelezas... por isso sem pressas...
A não ser da flor, pois que ela me cultiva
Pacientemente, sem podar-me nunca.

domingo, 16 de março de 2014

Escultura de Alfredo Gabriel - Ano de 2014


Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2014

Em dimensão diversa, caminhantes,
Somamo-nos flagrantes, adversos.
Em controverso postural, pautados,
Desalinhados mal tentamos tudo.
Por insistência desse conteúdo de negativismo
O abismo ainda assim subestimamos,
Pois que nos diplomamos em vaidade!
Daí tudo em desigualdade consumir-se...
Mas assumir-se por simples capricho
A negação de todo esse lixo.

domingo, 9 de março de 2014

Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2014

INTENÇÕES -09/03/2014

A quem dizer o que quando em data festiva...
Se inativa estando a memoria
Pelo conjunto da historia mal vivida,
Será sortida de nada a intenção.
Indubitavelmente ao coração
Ha de caber a culpa, pois que tolo
Na divisão do bolo do elogio
É sempre inconsequente pelo estio
Normal do proceder perdoador.
Enfim, em não havendo amor suficiente
Para que o verbo indigente não seja
Reveja com apuro o que tentar.
... Melhor que o mal dizer, é não falar.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Poesias recentes de Alfredo Gabriel - Ano de 2014

7/2/2014
Pizzolato...  agora um timorato?
Depende do aparato para o trato.
Um delinquente no sentido lato
Nauseabundo (do PT extrato)
Tem que ficar em cana sem recato.
Que é o destino para todo gato.
Ah! Pizzolato... vai cagar no mato!!!
De um brasileiro mais que intimorato.


7/2/2014
Ramona dizer-se nome macabro
Perde em qualidade é evidente
Pois que a médica  ora residente
Aqui nesse País do descalabro
Com mesmo nome disse-nos não abro,
de nenhum jeito mão do meu direito.
Escravidão Fidel, já era, estou fora
Agora estando livre eu abro a boca!
Dormiu de toca malandro, dançou!
Você Fidel, na vida trabalhou
sendo explorado como a gente está?
Vai se catar seu ditador cafona
Tchau para você e palmas
Pra Ramona!!!!!!!!!!



PAQUETÁ SEMPRE EM MEU CORAÇÃO – 02/02/2014

Onde está Paquetá?!
Sempre em meu coração, apesar dos pesares,
(com alusão a circunstancia é claro).
Se o avaro sentimento inexistisse
Nos homens que comandam este Estado
O malfadado destino da Ilha
Não se daria com toda certeza.
Por natureza ela nasceu perfeita!
Bela! Insuspeita do recanto pobre.
... Se ainda alguém com sentimento nobre
A nossa Ilha recupere,
Que não espere decisões caducas,
Malucas no sentido da palavra.
A essa lavra de politiqueiros
De condoreiros de coisas nenhuma,
Que não aponte pelo voto dado
O indicado para protegê-la.
Chega de estrelas de brilho confuso!
Basta de intrusos dando solução...
Onde está Paquetá...
Apesar dos pesares
Eternamente no meu coração.


INTENÇÃO – 01/02/2014

O incenso em consenso pelo coração,
Traduz bom senso, queima-se tranquilo.
Qualquer vacilo entanto, não aposte.
Se o coração não goste não acenda,
Pois quem fumaça a renda em mau desenho
Irá comprometer-se em desempenho,
Quando chegar ao céu com nosso apelo.
Quanto ao incenso e mais que em alusão
... Melhor o coração não tê-lo em mau consenso.
Uma questão eu acho...  de bom senso.


MAIS VIDA – 29/01/2014

Não pelo aniversario tão somente,
O parabéns com palmas e abraços,
Mas em todos os dias
pelos traços definitivos comportamentais.
Por isso, quero mais que vivas muito
em meu intuito, serei atendido,
por me valido das preces que faço.
Por seres meu compasso, meu sorriso
Nada se faz preciso além do que
Eternamente amar amar você.


Niver – 17/01/1933

81 primaveras é deveras pomposo.
Grande barato, super prazeroso!
Mesmo que sinuoso algum caminho
Compensa, pois a vida é sempre assim...
Momento bom, ruim, melhor, pior...
De cor sabemos isso acontecer.
Comprazer-me com tanta primavera
Como dissera é deveras gostoso.
Sem alongar-me quero caloroso
Dar-lhes meu abraço verdadeiro.
... E até 2015 no Le Crepe
Anotem 19 de janeiro.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Poesia de Alfredo Gabriel - Ano de 2014

MESMO PASSO - 03/01/2014

Envolver-se por quem depurado
Consonante, o perfil se defina
O caminho qual seja acetina
Pelo gesto perfeito de entrega.
Pela regra imutável do aprumo
Quero assim caminhar com seus passos
Mesmo rumo por convicção,
Norteantes do meu coração.