16/04/12
O rebuliço de nuvens nervosas
Chocando-se magnificamente
No faz de conta do que se pareçam,
Desde menino perco-me no tempo
Exercitando a imaginação.
De um coração que vira num repolho
Daí, num olho imenso arregalado!
Que logo se desfaz em um velho barbudo,
Que vira gato; sapato; avião...
E por aí afora sem dar conta
Desse monta e desmonta atrapalhado.
Que apesar de grandes confusões
Traduz a quem assiste um
Resultado que certamente
Alegra os corações.
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