SAUDADE – 18/07/2013
Ter ciúmes não mas...
Saudade sim!
Saudade sem fim...
incomensurável.
Nada tão notável que
possa ocupar-me
A não ser do charme da
saudade tua.
Tudo que construa se
tendo importância,
Fica na distancia, perde
em qualidade,
Pois tua saudade torna-se
proposta
Tão definitiva que o
“mais” desativa acanhadamente.
Por tão diferente fujo à
veleidade
Propalando ao mundo te
sentir saudade.
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