FUGA – 17/10/2013
Corredor de mim quero-me
agora.
Sem participações
opinativas,
A não ser o que dizer da
flor
De sorrisos pueris, e o
que sincero comova-me.
De resto fugir-me como
dissera,
Pois que no transitar do
corredor da vida
Pausei-me demais,
envolvido
Pelo maquiado semblante da
futilidade,
E daí decidi, corredor de
mim
Voltando somente para
falar de sorrisos infantis,
De flores quais sejam... E
lagrima pura.
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