domingo, 20 de novembro de 2011

Poesia de Alfredo Gabriel – Foto de Loyde Machado – Edição gráfica Matheus Stutzel

Antonio Machado – Foto de Loyde Machado




ANTONIO – 16/11/2011

 Sem travor, sublimante o contraste da cor
Produzido em teu traço, faz a tela, em espaço,
A morada do amor.

Estimar teu valor (sem nenhum corujismo)
Não me cismo confuso: muito pelo contrario,

O teu itinerário desde o passo primeiro
Torna-me prazenteiro sabê-lo de cor.
Teu valor estimado: o melhor do melhor!

Um comentário:

  1. Elogiar uma obra que fala de mim é difícil,
    prefiro falar da beleza na construção do poema onde a rima acontece no interior dos versos e não somente em seu final como é comum. A sofisticação se estende às palavras, muitas vezes incomuns e tão bem colocadas! Sem corujismo (plagiando o mestre), Alfredo também escreve bem, muito bem!
    Obrigado pela homenagem que muito me sensibilizou! Estendo minha gratidão mais além, pois apesar do grande talento pessoal, Alfredo deve a sua formação literária a um intelectual do primeiro time: Alvaro Alberto, seu irmão e meu tio.

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